Conheça os celulares mais radioativos dos Estados Unidos

Valor é calculado com o aparelho encostado no ouvido. Presença na lista não significa problemas à saúde do usuário.


Uma lista divulgada pelo site CNET revelou os 20 celulares mais radioativos atualmente no mercado norte-americano, assim como os aparelhos que emitem os menores níveis registrados. O primeiro lugar ficou com o Motorola Bravo, enquanto o Samsung Blue Earth ocupou a última colocação.
O número levado em conta é o do teste de absorção de energia (SAR), um valor calculado a partir da exposição do usuário à radiofrequência emitida por eletrônicos durante o uso, com o aparelho encostado no ouvido do usuário. O limite do SAR nos Estados Unidos é de 1,6 watts por quilograma (W/kg), enquanto países como o Brasil e a Nova Zelândia fixaram o valor em 2 W/kg.
O Bravo ficou com um SAR de 1,59, enquanto o Blue Earth ficou apenas com 0,196. O site adverte ainda que a lista é divulgada por pura curiosidade – e que as posições mais elevadas não significam necessariamente que o celular causa danos à saúde do usuário, já que os testes na área ainda são muito especulativos.
São levados em conta apenas telefones vendidos nos Estados Unidos e que não foram descontinuados pelos fabricantes. Veja a lista com os primeiros vinte celulares abaixo:
  1. Motorola Bravo
  2. Motorola Droid 2 Global
  3. Sony Ericsson Satio (Idou)
  4. Sony Ericsson Xperia X10 Mini Pro
  5. Kyocera Jax S1300
  6. Motorola i335
  7. Nokia Astound
  8. Motorola Defy
  9. Motorola Grasp
  10. ZTE Salute
  11. LG Rumor 2
  12. Motorola Droid
  13. Sanyo Vero
  14. Motorola Droid 2
  15. HTC Desire
  16. LG Chocolate Touch
  17. Motorola Atrix 4G
  18. Kyocera Wild Card M1000
  19. Kyocera X-tc
  20. Motorola i576
     Fonte da imagem: Divulgação / Motorola
     FONTE: BAIXAKI
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    Fotografia: 5 dicas para melhorar as suas fotos


    Agora que você já sabe mexer nos principais ajustes da câmera, confira 5 dicas especiais para criar boas composições em suas fotografias.

      Uma das primeiras preocupações de quem começa a fotografar é saber configurar bem a câmera. Apesar de ser muito importante entender o equipamento e saber como conseguir extrair dele o que você precisa, isso não é tudo. Veja algumas dicas importantes para conseguir criar fotografias mais bonitas com o equipamento que você tem em mãos.

    A escolha mais importante

    Objetos do dia a dia podem virar personagens de fotografias mais interessantes (Fonte da imagem: Ana Nemes)
    As boas fotografias são aquelas que apresentam um assunto que desperte o interesse. Isto é, a principal escolha de um fotógrafo é decidir exatamente o que fotografar, já que isso faz toda a diferença no resultado final.
    Não precisa ser algo excepcional, único. Objetos simples e cotidianos podem se tornar grandes assuntos para uma foto, basta saber o que você quer mostrar deles. A natureza guarda surpresas positivas para os olhos mais atentos, como pequenos insetos, flores, teias de aranha e muito mais.
    Olhe de perto para encontrar imagens inusitadas da natureza (Fonte da imagem: Brian Valentine)
    Até o que é visto como “feio” normalmente, ou sem atrativos, pode render uma fotografia interessante. Tudo depende do olhar do fotógrafo, de como ele passa a mensagem para quem for ver a imagem. Dessa forma, assim que o assunto da imagem for escolhido, é hora de saber encaixá-lo na foto.

    Enquadre a cena

    Nós já vimos um pouco sobre enquadramento, no artigo sobre a regra dos terços. Saber compor a cena é importantíssimo, pois enriquece o que está sendo fotografado. A regra dos terços é um auxiliar para quem quer criar imagens bonitas, mas existem outras dicas importantes.
    Elementos em espiral ajudam a criar uma boa composição (Fonte da imagem: Sebastian Bergmann)
    Se você puder, aproxime-se do objeto, pessoa ou construção que você está fotografando. Uma fotografia interessante é aquela que revela um novo olhar sobre assuntos cotidianos. Mostrar algo bem de perto força a pessoa que estiver vendo a sua fotografia a pensar diferente, a ver algo de forma diferente. Chegue perto do rosto de alguém e fotografe as suas expressões, revele visões que não são vistas todos os dias.
    Muitas vezes nós somos surpreendidos por fotografias de objetos cotidianos, mas retratados de uma forma diferente. Arrisque uma nova visão. Ao caminhar nas ruas, repare na arquitetura escondida, olhe mais para cima, veja novos ângulos. Isso é o que chamamos de “olhar”. Para se tornar um bom fotógrafo, é preciso ser um bom observador.
    Na fotografia, não existem pontos de referência fixos, você pode girar e inverter a imagem depois, dando um nó na cabeça de quem vê o que foi retratado. Paisagens cotidianas podem se tornar uma fotografia inusitada, basta mudar o ângulo ou encontrar novas formas de olhar!
    Mostre a cena de formas alternativas (Fonte da imagem: Ana Nemes)
    Abuse das linhas retas, das espirais e dos contrastes entre claro e escuro, bonito e feio, novo e velho etc... Isso enriquece a fotografia e faz com que assuntos batidos ganhem uma nova abordagem. Para auxiliar o fotógrafo, existe outro fator importante: a luz!

    Ilumine a imagem

    Quando se fala em luz para fotografia, muitas pessoas pensam em todo um equipamento de estúdio profissional e caríssimo, mas isso é apenas uma das possibilidades. Existem muitas fontes de luz caseiras, que você pode usar sem precisar gastar nada, ou quase nada!
    A luz do sol pode criar efeitos que enriquecem a imagem (Fonte da imagem: Pablo Marques)
    A primeira alternativa sempre é o sol. Seja fora de casa, usando a iluminação direta, ou em um ambiente interno, utilizando a iluminação do sol refletida nas paredes, essa fonte de luz pode trazer resultados maravilhosos, basta saber usar.
    Aproveite as sombras causadas pela iluminação do sol, principalmente em dias com poucas nuvens, em que elas se tornam bem marcadas. O efeito de claro e escuro enriquece a fotografia, só é preciso tomar cuidado para não esconder com as sombras detalhes importantes das pessoas e objetos fotografados.
    Aproveite a iluminação natural para criar efeitos com as sombras (Fonte da imagem: Andreas sureShut)
    Se você quiser uma fonte artificial de luz, pode usar luminárias de mesa, lâmpadas de teto, luzes de jardim etc... Não pense que é preciso gastar muito com isso, pois materiais caseiros dão efeitos legais nas imagens e custam pouco. É claro que, no estúdio, uma iluminação adequada é necessária, porém isso não é o principal para fazer a foto melhor ou não. Quando a luz não for suficiente, apoie a sua câmera e aumente o tempo de exposição.

    Utilize um apoio firme

    Muitas vezes, a iluminação local não é suficiente e você não quer, ou não pode, adicionar outras fontes de luz. Nesses casos, o tripé pode ser seu melhor amigo. Com ele você tem um apoio firme para a sua câmera e pode ajustar a exposição e a abertura sem se preocupar em tremer.
    Não é preciso usar, necessariamente, um tripé. Para uma maior mobilidade, existem apoios semelhantes, porém com um pé apenas, que servem para dar mais agilidade ao fotógrafo. Eles são presos da mesma forma que os tripés, porém são mais leves e ágeis.
    Utilize o batente da janela para apoiar a máquina e tirar fotos noturnas da cidade (Fonte da imagem: Stefan Bäurle)
    Você também pode usar superfícies planas e firmes, como armários, muros etc... O que estiver ao seu alcance pode ser usado, se puder deixar a máquina parada e estável. Se você não puder apoiar a máquina em nenhum local, aqui vai uma dica importante: mantenha os seus braços bem próximos ao corpo, abra um pouco as pernas para dar mais estabilidade e segure a máquina de maneira firme. As chances de você conseguir não tremer são maiores dessa forma!

    Configure a sua câmera

    Se você pensou em todos os aspectos descritos acima, é claro que não vai querer perder o brilho da foto com um ajuste mal feito, não é mesmo? Gaste um pouco de tempo configurando a exposição, abertura do diafragma, ISO e balanço de brancos.
    Tente fazer a sua foto ficar o mais interessante possível usando apenas os recursos da máquina. Os ajustes finais, como retoques na saturação, contraste e brilho, podem ser feitos posteriormente no Photoshop, deixando a imagem com aparência profissional.
    Faça os ajustes finais no Photoshop para dar um ar mais profissional para a sua foto (Fonte da imagem: Luis Hernandez)


    Leia mais no Baixaki: http://www.tecmundo.com.br/9827-fotografia-5-dicas-para-melhorar-as-suas-fotos.htm#ixzz1KxLDWQHo
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    Como funcionam as diferentes memórias quando o computador está em uso

    Conheça a trajetória que os dados percorrem no sistema e onde eles são armazenados para serem usados no futuro.

    O computador é uma poderosa máquina de armazenamento de dados. Qualquer programa, página da internet ou arquivo aberto fica registrado de alguma forma, em algum local do aparelho. Assim como em nós usuários, a memória é uma das mais bem desenvolvidas funções do sistema.
    Mas quando o assunto é a memória virtual, qual é a primeira – e às vezes única – coisa em que pensamos? Sem dúvidas, a RAM é o arquivo de dados mais famoso do sistema. É possível encontrar facilmente essa expressão registrada nas informações a respeito de um computador à venda ou nos requisitos para rodar um jogo ou software.
    O que você pode não saber é que a RAM representa apenas um componente de uma série de sistemas responsáveis por acomodar todas as informações digitais necessárias sem perdê-las de vista.
    Algumas dessas regiões são termos bastante utilizados no cotidiano da informática, até por usuários menos experientes: cache, ROM, HD, BIOS. Cada uma possui um papel específico e um momento certo para ser utilizada.
    A quantidade de setores pode parecer exagerada, mas compensa. Se a máquina precisasse consultar apenas o disco rígido, por exemplo, ele teria que ser bem mais poderoso – e todo o processo seria muito lento.
    Para compreender melhor o funcionamento do seu PC, vale a pena conhecer o caminho percorrido pelos dados e em que memórias eles podem se alojar para facilitar o trabalho do processador. O Tecmundo explica quais são e como agem essas memórias enquanto o aparelho está funcionando.

    Longa jornada

    O fluxo de informações em seu computador é bastante intenso, mesmo que ele esteja em baixo funcionamento. Muitos dados são recebidos pelo processador, que precisa rapidamente se livrar deles para poder receber outro pacote sem sobrecarregar-se.
    Para isso, a CPU conta com as diferentes memórias, sempre operando para trafegar os dados o mais rápido possível, em um processo que ocorre em ciclos – e que pode ser resumido da seguinte maneira:
    • O processador necessita de dados que já existem no computador;
    • A memória cache, que tem as instruções mais requisitadas, é o primeiro local consultado;
    • Se a resposta do cache for negativa, a CPU recorre à memória RAM (ou ao disco rígido, caso ela já esteja lotada);
    • Os dados são enfim repassados ao processador, lidos e reescritos em uma das memórias para consultas futuras.

    CPU, o ponto de largada

    A unidade central de processamento (ou processador) é a parte do sistema responsável por executar as tarefas indicadas pelo usuário. Através de inúmeros cálculos e consultas a dados, é ela a responsável em fazer funcionar o software que você deseja utilizar, por exemplo.
    Mas e se você deseja abrir novamente o mesmo programa? Toda a informação teria que ser calculada e processada mais uma vez, gastando um tempo desnecessário e consumindo mais energia da sua CPU. Para isso, ela utiliza as tais memórias espalhadas pelo hardware, sendo que cada uma tem especificidades e alvos determinados.

    Cache, a parada rápida

    O cache é a memória mais leve e rápida do seu sistema, para onde vão as informações temporárias que precisam ser processadas mais rapidamente. Essa é a primeira opção de abrigo de dados, pois possui comunicação direta ou muito próxima com o processador.
    Apesar da eficiência, ele é um espaço de arquivamento relativamente pequeno, sendo medido em KBs ou MBs. Por isso, sua principal função é apenas a de guardar os resultados das operações do processador, que são fornecidos à medida em que ele funciona.
    Sua criação partiu justamente da necessidade de abrigar tais resultados sem gastar espaço de outras memórias e obter uma resposta imediatamente após requisitá-la, fazendo com que sua latência seja quase nula. Quando o processador deseja acessar uma informação, lá é o primeiro local de busca. Se o cache a tiver entre seus arquivos (quando ocorre o chamado cache hit), a varredura termina e o dado é executado imediatamente.
    O cache é dividido em níveis, de acordo com sua capacidade e proximidade com a CPU. Os dados do nível 1 são menores, porém de fácil acesso (atingindo até mesmo o dobro da velocidade da memória central). No nível 2 não há tanta rapidez, mas a transmissão ainda não é comprometida. As demais camadas seguem o mesmo princípio.
    Todas elas estão sempre em uso, mas nem sempre se encarregam de todo o armazenamento. Além disso, não é possível aumentar o tamanho da memória cache sem substituir o processador. Alguns dados são maiores e mais importantes, portanto precisam de uma central de acesso mais dinâmica e poderosa.

    RAM, a estação principal

    A RAM (memória de acesso aleatório, em tradução literal) permite que você acesse dados de forma não sequencial, além de ser relativamente rápida em comparação ao próximo método. É ela a responsável por guardar algumas informações do sistema operacional, de softwares em uso e os processos em atividade, uma quantidade de dados muito maior do que o cache poderia suportar.
    Quando você está jogando, por exemplo, é ela a responsável por acessar as texturas, animações e outros dados contidos para que o game rode sem problemas. É uma enorme quantidade de informação, que utiliza boa capacidade do seu processador e possui uma latência maior que a memória cache.
    Seu ponto negativo é o mesmo do cache: é uma memória temporária e volátil, que tem suas informações perdidas quando o computador é desligado. Mas nem toda RAM é capaz de salvar seu computador: isso depende bastante do modelo e também do uso que você faz da sua máquina (jogos ou trabalho, por exemplo). Algumas não são poderosas o suficente para suportar os dados atrabuídos a ela, fazendo com que o processador recorra à outra alternativa.
    Os dados que devem permanecer no sistema de qualquer maneira precisam de uma memória que não seja volátil, mas que consiga aguentar um alto fluxo de informações. É aí que entra outra parte vital do computador, o popular HD.

    Disco rígido, o ponto final

    Armazenar memórias temporárias acaba sendo um trabalho para o HD em último caso, mesmo não sendo essa a sua principal função. Em formato de memória virtual, ele executa e registra os dados de forma mecânica, diferente do método eletrônico das demais, tornando esse processo mais lento.
    Nele normalmente estão os arquivos que não são perdidos a cada boot, como músicas e fotos. Eles são acessados com frequência pelo usuário, mas não pedem uma velocidade de leitura tão absurda como os processos do sistema.
    Segundo o Terry’s Computer Tips, para efeito de comparação, acessar um dado a partir do disco rígido leva cerca de 0,013 segundos, enquanto o mesmo dado a partir da RAM chega em 0,000.000.01 segundos. Para compensar, o HD possui a maior capacidade entre as memórias citadas anteriormente.
    Portanto, esteja atento se o seu computador precisar utilizar o disco rígido para armazenar memória: esse pode ser um sintoma de que seu PC já está saturado de arquivos, fazendo com que a máquina apresente uma forte lentidão e travamentos constantes.
    Uma desfragmentação do disco ou a remoção de arquivos e aplicativos que não estão mais em uso pode ajudar nesse caso, mas o ideal é que a máquina nunca atinja esse estado crítico. Quando isso ocorre, o sistema avisa o usuário sobre a situação, para que ele a resolva o mais rápido possível.

    E a ROM?

    Por não ter a capacidade de armazenar memória constantemente, mas apenas disponibilizá-la para uso, a memória ROM (memória de apenas leitura, em tradução literal) não se encaixa no processo de captação de dados processados mostrado neste artigo. Mesmo assim, vale a pena citá-la, pois a ROM guarda algumas informações vitais de alguns softwares e é bastante requisitada durante o uso do sistema.

    FONTE: BAIXAKI
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    Como os desastres no Japão afetam o mundo da tecnologia


    A cada nova informação que é divulgada, fica a impressão de que a situação do Japão não pode ficar mais crítica. O país precisa suportar terremotos, efeitos do tsunami, radiação saída de usinas nucleares e a falta de suprimentos causada por essa combinação de ações da natureza.

    Mas além dos danos materiais e das vidas perdidas (até a publicação deste artigo, o número já passa de 3 mil mortos), é necessário prestar atenção também nas consequências que tudo isso trará para a economia e, mais especificamente, para o mundo da tecnologia.

    As catástrofes naturais no Japão balançaram todos os setores do país. (Fonte da imagem: Reuters)

    O país oriental é, afinal, um dos maiores polos mundiais da área, principalmente por sustentar um grande número de empresas que normalmente estão entre as principais na fabricação de produtos de diversas áreas.

    Sendo inegável essa importância para o mercado de gadgets, é claro que um desastre de tamanha proporção cause problemas na importação e exportação de eletrônicos e acessórios. O Baixaki explica alguns desses problemas, que precisam ser superados pelo Japão daqui para frente.
    Produções prejudicadas

    São vários os fatores que devem afetar o ritmo acelerado de produção e suprimento da indústria tecnológica japonesa, resultando até em escassez nos casos mais graves. Felizmente, ao menos os danos materiais registrados foram poucos.

    Empresas como a Sony e a Honda confirmaram acidentes em unidades localizadas em municípios atingidos, mas ambas as companhias ainda calculam quanto foi perdido com eventuais inundações ou desabamentos.

    Já um fator conhecido que deve causar bastante prejuízo é o racionamento de energia, previsto para todo o território do país. O governo japonês dividiu as cidades em blocos, que deverão passar de três a seis horas no sistema de economia, que pode durar até abril.

    Pequenas quedas de energia já causavam problemas que custavam caro para grandes companhias. Dessa forma, apagar todas as máquinas por algumas horas pode ter consequências bastante consideráveis.

    Além disso, o sistema de transporte está bem comprometido em todo o país, principalmente no Nordeste. Repassar matérias-primas, componentes menores e carregamentos de produções finalizadas, portanto, tornou-se uma tarefa difícil e demorada.

    O Japão sempre figura nas primeiras posições na produção de eletrônicos e seus componentes.

    Por fim, grande parte das fábricas decidiu fechar as portas de suas filiais por tempo indeterminado nas regiões atingidas. Até mesmo a indústria dos games sofrerá atrasos por diversos motivos , como apresentar jogos cujos cenários envolvem desastres naturais.
    Preços elevados

    Estimativas do instituto iSuppli indicavam que, em 2010, o Japão respondia por 13,9% da produção e revenda de eletrônicos em todo o mundo. Com os desastres recentes, esses dados correm o risco de sofrer leves alterações.

    Os eletrônicos produzidos por lá devem sofrer um aumento geral de preços. Todas as paralisações terão efeitos pesados na receita das companhias – e o lucro obtido com as vendas terá que ser o bastante para colocá-las de volta na normalidade. Ainda segundo o iSuppli, os preços continuarão altos durante todo o ano de 2011.

    A partir de agora, empresas japonesas iniciam estratégias para evitar prejuízos.

    O que já começa a pesar no bolso do consumidor são chips de memória e painéis e componentes LCD. Empresas que produzem aparelhos que utilizam tais acessórios buscam tecnologia de fábricas como Toshiba e SanDisk, que precisaram diminuir o ritmo de funcionamento e então subir os preços para obter equilíbrio financeiro.

    Apesar de tudo, é bastante provável que não faltem compradores e não haja grande perda de mercado mundial, afinal o poder de criação e a qualidade dos produtos japoneses ainda são levados em conta, mesmo nesses tempos de crise.

    FONTE: BAIXAKI
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    Ergonomia: como fazer para se posicionar corretamente em frente ao PC

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    Muitas pessoas acham que se posicionam de forma correta em frente ao computador enquanto, na verdade, estão se acomodando de maneira prejudicial à saúde do próprio corpo. Este artigo tem por finalidade dar algumas dicas sobre como se posicionar enquanto se usa um computador, de maneira a evitar lesões e outros tipos de problemas relacionados a essa questão.


    Principais problemas

    A coluna vertebral e o coração são as partes do corpo que mais exercem esforço quando você fica sentado muito tempo em frente ao computador, seja trabalhando ou se divertindo.
    Manter-se sentado pode parecer confortável, mas essa posição faz com que os discos intervertebrais sejam desgastados, devido ao peso do corpo e à má postura. Tal desgaste inicia, em poucos anos, um processo degenerativo silencioso e irreversível, ou seja, se você sente dores é porque sua situação está crítica. Procure logo auxílio médico.
    Outro problema em ficar horas sentado frente ao computador é o fato de sobrecarregar o coração: os batimentos cardíacos ficam mais fortes para garantir a irrigação da região inferior do corpo. Isso ocorre porque o posicionamento errado das pernas dificulta a circulação sanguínea da região. Visando contornar isso, o coração passa a bater mais forte para tentar vencer a dificuldade imposta pela posição errada.

    Posicionamento ideal do corpo

    O Baixaki conversou com Vinicius Dobgenski, que é especialista em Fisiologia do Exercício, e ele nos falou sobre a importância de se manter uma postura correta ao sentar diante do computador.

    Cadeira

    A cadeira é onde a atenção deve começar. Você deve buscar a posição mais neutra possível, procurando aliviar a pressão nos discos intervertebrais. A principal curvatura é a lombar (entre a metade das costas e a cintura), onde há a maior incidência de problemas.
    Algumas cadeiras contam com um apoio lombar, o qual deve ser utilizado para firmar a coluna. Mantenha a região lombar sempre apoiada no encosto da cadeira ou em um suporte para as costas. Geralmente, esse apoio tem três regulagens de altura, portanto ele se adapta a qualquer pessoa sem maiores problemas.
     
    Caso sua cadeira não tenha o apoio, é possível improvisar. Um cobertor enrolado, por exemplo, pode ser posicionado na altura da região lombar.

    Cabeça, pescoço e ombros

    Seu pescoço e cabeça devem estar sempre eretos, seus ombros relaxados e sua linha de visão deve estar alinhada com topo/centro da tela do monitor a uma distância de 45 cm a 65 cm (mais ou menos um braço).
    Distância correta para o monitor.
    O ideal é que o monitor esteja na mesma altura dos olhos, pois assim a cabeça não é forçada a se curvar para ter a melhor visão. Caso precise ler um texto fora do computador (em uma folha de papel, etc.), procure deixá-lo em uma posição na qual sua cabeça seja inclinada (ou movida para os lados) o mínimo possível. De preferência arranje um suporte para folhas que se fixa ao lado do monitor.

    Braços

    Os cotovelos devem ser mantidos sempre junto ao corpo, ou seja, nem projetados para frente (braços esticados) e nem em posição de voo (cotovelos erguidos). Alinhe seus antebraços em um ângulo entre 100 e 110 graus com o teclado. Pense assim: se o seu cotovelo fosse o centro de um relógio, esses graus equivaleriam com o horário 12h20. Já os pulsos devem permanecer sempre retos (relaxados) e alinhados com o resto do braço.
    Inflamações nos ombros, cotovelos e punhos são consequências de mau posicionamento diante do computador. Por isso, há que se prestar atenção também em como você movimenta a mão ao controlar o mouse, por exemplo. É melhor utilizar as articulações maiores, de ombro e cotovelo, do que movimentar somente o punho.
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    É importante utilizar os apoios de mouse e teclado, pois eles mantêm o punho estável, sem apontar para baixo ou para cima.

    Pernas

    Quando as pernas estão muito dobradas, o fluxo sanguíneo é comprometido e dificulta a irrigação, fazendo com que o coração seja forçado a bater mais rapidamente. Logo, o ideal é manter a perna levemente esticada, e é melhor ainda utilizar um apoio de pernas para melhorar a circulação. Evitar ficar com a perna dobrada ou sentar sobre ela também ajuda a manter a circulação adequada.
    Detalhe do apoio de pernas.

    Objetos utilizados

    Basicamente todos os objetos utilizados com frequência devem ser mantidos ao alcance das mãos (sem esticar os braços) e no mesmo plano, ou seja, na mesma altura. Se você costuma escrever enquanto está diante do computador, garanta que haja espaço o suficiente para afastar o teclado (para evitar assim o posicionamento errado dos pulsos).
    Se possível, trabalhe em mesas com bordas arredondadas, caso contrário, providencie um suporte almofadado para evitar que a quina da mesa interrompa a circulação sanguínea dos braços.
    Caso você precise se virar com frequência (para atender ao telefone, etc.), não gire o tronco de forma brusca, pois assim evita riscos de uma torção. Já no caso de você usar uma mesa que tenha gavetas, evite colocar quaisquer objetos, principalmente os pesados, nas que ficam muito próximas ao chão.

    Dicas

    Há certas atitudes que podem ajudar a evitar lesões, cansaço e mesmo doenças ósseo-musculares:
    • Evite ficar muito tempo na mesma atividade. A cada duas ou três horas, dê uma volta ou mude o que está fazendo. É importante fazer exercícios simples com frequência para minimizar as chances de dores no punho e na coluna cervical. É recomendado parar de hora em hora, durante cinco minutos, para fazer alongamentos.
    • Use uma bolinha na mão e pressione-a com os dedos por aproximadamente dois segundos, repetindo 20 vezes. Isso ajuda a fortalecer a musculatura da região e minimizar a ocorrência de dores.
    Exercício simples com uma bolinha de borracha.
    • Para se alongar, comece esticando o braço e puxe a ponta dos dedos para cima durante 10 a 15 segundos, repetindo de três a quatro vezes. Também é possível puxar a ponta dos dedos para baixo, também segurando durante 10 a 15 segundos. Esse exercício fortalece a musculatura do antebraço.
    Exercício de alongamento.
    • Para a coluna, encoste o queixo no osso da clavícula e faça uma leve pressão na nuca durante 10 a 15 segundos. Troque o lado e repita o exercício. Não é necessário fazer força, apenas o suficiente para sentir o relaxamento.
    Alongamento do pescoço.
    • Substitua, na medida do possível, a quantidade de movimentos repetitivos, como cliques, por atalhos no teclado. Já enquanto você digita, mantenha os dedos relaxados e não bata com força nas teclas. Por fim, não segure canetas e afins enquanto usa o mouse e descanse os olhos de vez em quando (olhando para direções diferentes daquela onde está o monitor).

    FONTE: BAIXAKI
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    HUMOR - Fotos de momentos tensos #03

    As melhores fotos de momentos tensos ( acidentes e outras coisas tensas ) !







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    Celulares podem não causar câncer cerebral

    Estudos da Universidade de Manchester afirmar que exposição a frequências de rádio podem não aumentar as chances de desenvolver a doença.

    Usá-lo talvez não cause danos à sua saúde
    Uma busca feita no Escritório Nacional de Estatísticas do Reino Unido por pesquisadores da Universidade de Manchester verificou que não se pode afirmar que há ligação entre câncer cerebral e uso de telefones celulares. O estudo consistiu em analisar o número dos casos a partir da década de 1990, quando se iniciou o uso destes dispositivos entre a população inglesa.
    Segundo o CrunchGear, o doutor Franck de Vocht, chefe do grupo de pesquisadores, classificou como “improvável” uma possível “ligação de causalidade entre o uso de telefone celular e o câncer é improvável". E ele diz isto após verificar que não houve aumento significante de casos da doença desde que celulares começaram a ser usados e se proliferaram rapidamente, a partir de 1998.
    Apesar de não estar comprovado que há ligação direta entre a doença e o crescente uso de telefones móveis, o doutor Vocht afirma que aumentou a taxa de câncer no lobo temporal no período que vai de 1998 até 2007, espaço de tempo em que os celulares tomaram conta de 65% dos lares britânicos. Contudo, “se o uso de celulares contribuiu para estes casos de dano cerebral, o fez com apenas um caso adicional a cada 100 mil pessoas em uma década” garante o médico.
    O pesquisador pondera que não se pode excluir a possibilidade de que haja pessoas suscetíveis a doenças devido à radiofrequência, nem mesmo que algum câncer raro tenha seu desenvolvimento impulsionado por esta exposição. O que ele afirma, porém, é que não se torna urgente medidas de redução da exposição à frequências de rádio emitidas por telefones celulares.


    ( FONTE: BAIXAKI )

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    Como achar qualquer vídeo no YouTube mais rápido!

    Procure vídeos no YouTube com mais facilidade
    Fonte da imagem: textually.org
    O YouTube trouxe mudanças significativas na maneira de interagirmos com a internet. A popularidade do site cresceu muito desde o primeiro vídeo enviado para o YouTube, em abril de 2005, chegando a receber cerca de dois bilhões de visualizações por dia em 2010. Para ter uma ideia da fama do site, essa marca de audiência é maior do que a soma da audiência das três principais emissoras de TV dos Estados Unidos.
    A cada segundo, dez novos vídeos são enviados para o YouTube. São pessoas, organizações e empresas do mundo todo, anônimos e famosos, divulgando ideias, produtos e momentos de suas vidas ou do cotidiano de diversas cidades ao redor do globo.
    Às vezes é difícil encontrar o vídeo certo no meio de tanto conteúdo, mesmo por meio do campo de buscas do site. E já que a Google comprou o YouTube em 2006, é de se esperar que o serviço de vídeos online guarde alguns truques para a realização dessas buscas, certo?

    Encontre o vídeo certo!

    Opções de pesquisa
    Antes de qualquer coisa, você já deve ter percebido o item “Opções de pesquisa”, que aparece acima do resultado de uma busca. Ao clicar nele, o usuário tem acesso a uma lista de filtros que podem ser usados para refinar a pesquisa. É possível, por exemplo, ordenar os vídeos do resultado por relevância, data de envio, número de exibições e avaliação.
    Além disso, você pode filtrar o resultado de acordo com a categoria em que os vídeos se encontram, o tempo de duração e características da filmagem ou dos recursos disponibilizados por quem enviou o vídeo, como a possibilidade assistir ao vídeo com legendas ou em alta definição (HD).
    Outra opção importante está na primeira coluna, “Tipo de resultado”. Nela é possível delimitar a busca apenas a vídeos, canais ou listas de reprodução.  Ao pesquisar vídeos de um site ou outro provedor de conteúdo, é sempre aconselhável acessar a página do canal oficial do site, pois assim você terá a certeza de estar procurando pelo vídeo original, sem dublagens falsas e outras modificações, além de ter a facilidade de poder realizar uma busca dentro do canal especificado:
    Página do canal oficial do Baixaki
    Existem também alguns operadores de buscas, similares aos utilizados no Google, que podem ajudar a melhorar o resultado de sua pesquisa.

    Busca exata

    Ao pesquisar por uma frase ou expressão no YouTube, o site poderá interpretar independentemente as palavras que compõem essa frase, retornando vídeos que pouco têm a ver com a busca realizada. Mas se você digitar a frase entre aspas, forçará o YouTube a buscar pela frase exata, com as palavras na mesma ordem em que você as estabeleceu.
    Quer um exemplo? Busque no Youtube pela expressão “navegar na internet”, sem o uso de aspas. Se você prestar atenção, perceberá que entre os resultados o YouTube também inseriu as expressões “navegar pela internet”, “navegar em internet”, “navegando anônimo na internet” etc.
    Utilize as aspas para pesquisar pela expressão exata.
    Mas se você delimitar a expressão com aspas verá que o mecanismo de busca procura pela frase exata, com as palavras na mesma ordem em que foram definidas por você. Se sem usar as aspas encontramos 3,1 mil resultados, ao delimitar a pesquisa o número abaixa para 165, tornando bem mais fácil encontrar o vídeo que você procura.
    Porém, temos aí mais uma condição que pode ser filtrada: a busca do YouTube não se limita apenas ao título, mas também à descrição dos vídeos. E com isso chegamos ao nosso segundo operador de buscas avançadas!

    Considere apenas o título

    Existe uma maneira de forçar o mecanismo de busca a considerar uma palavra-chave ou uma expressão apenas se ela aparecer no título do vídeo. Para isso, basta usar os operadores “intitle” ou “allintitle”. Sendo assim, para tornar a pesquisa do exemplo anterior mais relevante, poderíamos usar como busca a expressão “navegar intitle:internet”. Ou, para que o resultado seja ainda mais filtrado, “allintitle:navegar na internet”:
    Use o operador allintitle para facilitar a pesquisa
    Ao especificarmos a pesquisa com esse operador, reduzimos ainda mais os resultados: de 165 para apenas 40 itens como resultado. Com esse número poderíamos até procurar manualmente pelo vídeo desejado.

    Excluir ou adicionar resultados

    Operadores + e -
    Caso uma das palavras-chave que você tenha digitado acabou excluída da pesquisa, você pode forçar o YouTube a considerá-la, adicionando o sinal de adição (“+”) antes dela. De maneira similar, você também pode remover alguns termos do resultado, evitando assim que o site retorne resultados irrelevantes para você.
    No exemplo da imagem acima, por exemplo, pesquisamos por vídeos sobre a Copa do Mundo que contenham o termo Brasil ("+brasil"), mas não 2010 ("-2010").

    ...

    Com essas dicas fica mais fácil encontrar qualquer vídeo no YouTube. Certamente existem outros operadores que podem ser usados nas pesquisas, mas infelizmente eles não estão documentados no site. Caso você conheça outros truques para facilitar a pesquisa de vídeos, não se esqueça de compartilhar com o pessoal na seção de comentários!
    Também vale a pena lembrar que esses operadores podem ser usados em pesquisas no Google, portanto você também pode usar este guia para encontrar sites mais facilmente.



    ( FONTE: BAIXAKI )
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    HUMOR - Imagens gifs de momentos tensos #2

    As Gifs mais tensas da semana !













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    Dependência do Facebook é pior que vício em sexo !

    Estudo norte-americano aponta que vício na rede social já tem mais procura por soluções do que a dependência de sexo ou cigarro.

    Facebook: o vício do momento
    Uma pesquisa realizada pela empresa Internet Time Machine, especializada em tendências da web, apontou que a dependência de uso da rede social Facebook já é um dos assuntos mais procurados da rede, ficando à frente de vícios como sexo ou cigarro.
    De acordo com o ranking da empresa, o Facebook está no topo dos vícios digitais listados e, por isso, é natural que um número maior de pessoas busquem auxílio para seus problemas na própria rede.
    “A grande quantidade de meios de comunicação disponíveis e o aumento no número de informações criou um problema para os usuários com personalidades aditivas”, destaca o relatório da companhia. A facilidade de acesso à rede, via tablets, celulares, computadores e TVs é outro elemento potencializador.
    Na lista geral de dependências, o alcoolismo aparece em primeiro lugar. Drogas como heroína ou cocaína também ocupam posições de destaque. O Facebook é o décimo sexto no ranking. Para se ter uma ideia do tamanho do problema, nos últimos dias o termo “Dependência de Facebook” foi procurado 121,8 milhões de vezes.

    ( FONTE: BAIXAKI )
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    CURIOSIDADE - Quanto ganham os profissionais de TI no Brasil ?



    Cursar um mestrado ou um MBA pode ser uma excelente opção para os profissionais que atuam na área de TI no País. Pelo menos, essa é a conclusão de uma pesquisa salarial e de benefícios realizada pela empresa de recrutamento Catho Online. O levantamento indica que, na área de tecnologia da informação, a média de salários é proporcional à formação.

    A Catho constatou que, em média, um profissional de TI no Brasil com mestrado recebe R$ 9.288, enquanto esse valor é de R$ 8.697 entre os que possuem MBA e de R$ 5.971 para os que cursaram uma pós-graduação/especialização. Já entre as pessoas da área de tecnologia da informação que apresentam apenas o curso universitário, a média salarial fica em R$ 3.920,00, caindo para R$ 2.272 no caso dos que não concluíram a universidade.

    Para chegar a esses valores, o estudo consultou profissionais dos mais diversos níveis (estagiários/trainnes, assistentes, auxiliares, consultores, supervisores, gerentes e diretores), em todo o território nacional.

    Ainda de acordo com o levantamento, um diretor de TI hoje no País recebe, em média, R$ 15.354, enquanto que um gerente apresenta salário de R$ 9.043 e um supervisor apresenta rendimento de R$ 5.924 (veja tabela completa no final da página).

    Leia também: Entidade pede piso salarial para analistas, programadores e gestores de TI


    Média salarial para profissionais de TI, de acordo com o nível de ensino:*



    *Fonte: Pesquisa Salarial da Catho Online (2011)

    Média salarial por cargo (setor de TI):*



    * Fonte: Pesquisa salarial da Catho Online (2011)-(OLHAR DIGITAL)
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    Como funciona o cartão de crédito

    Entenda quais são as tecnologias empregadas nos pagamentos realizados com cartões de crédito



    Você consegue imaginar sua vida sem cartões de crédito? Até 1950 todos precisavam fazer isso, pois as únicas formas de realizar transações bancárias e pagamentos eram por meio de dinheiro ou talões de cheque (que hoje são muito pouco utilizados). Não existia a comodidade dos pagamentos com um pequeno pedaço de plástico.
    Em 1920 já existiam alguns “cartões” de crédito, que eram, na verdade, acordos realizados entre comerciantes e alguns poucos clientes que podiam fazer compras e as pagar apenas no final do mês. Esta prática ainda existe e é bastante utilizada em estabelecimentos de menor movimento, como lojas e restaurantes de bairro.
    Já na década de 50 começaram a surgir os primeiros cartões propriamente ditos. Logicamente eles não contavam com toda a tecnologia que apresentam hoje: os comerciantes tiravam cópias dos cartões, clientes assinavam estas cópias e, assim, autorizavam os bancos a realizarem os pagamentos para os comerciantes.
    Cartões também são conhecidos como dinheiro eletrônico

    Os cartões eletrônicos

    Atualmente, os cartões de crédito possuem avançadas tecnologias que garantem a segurança e a comodidade dos portadores. As transações eletrônicas também dão mais segurança para quem aceita pagamentos com os cartões, pois caso o banco não aprove a compra, a negação da transação sai na hora. Logo, o comerciante não perde dinheiro.
    Mas nem todo mundo entende como são realizados os processos de transação bancária por cartões de crédito. E é por essa razão que o Baixaki preparou este artigo. Mas antes de explicar o funcionamento das transações entre consumidores e comerciantes, vamos entender um pouco mais do funcionamento dos cartões.

    O que são as numerações?

    Pegue seu cartão. Já reparou que os números dele não fazem nenhum sentido com relação aos números da sua conta e agência? É porque todos aqueles algarismos seriados na verdade não representam seu cadastro na sua agência, mas o seu código e o do seu banco em relação aos registros mundiais das empresas de crédito.
    Como funciona o cartão de crédito
    Por exemplo: caso seu cartão de crédito comece com o número “4984”, você possui um cartão Visa por meio de uma conta vinculada ao Banco do Brasil. Os dois próximos algarismos também fazem parte da identificação bancária, mas eles podem variar de acordo com a necessidade da verificação.
    O que é essa verificação? Há uma série de cálculos que são realizados para que a criação dos cartões não fuja de um padrão. Multiplicando todos os algarismos de locais ímpares por dois, separando os resultados que passem de 10 (16, por exemplo, torna-se 1 e 6) e somando os algarismos de locais pares. O resultado final precisa ser múltiplo de 10.
    Logo após estes seis primeiros numerais, há mais 7 algarismos que representam o cadastro do portador nos registros da bandeira. Por último (em cartões com 16 algarismos) vem o digito de verificação, que é muitas vezes pedido em compras virtuais ou cadastros para serviços que exijam a inserção de cartões.
    Numerações exclusivas de cada cartão
    Um detalhe que é interessante ser observado é a representação do primeiro número dos cartões. Ele representa o tipo de instituição que realiza a mediação entre consumidor e empresa de crédito:
    • 1: alguns setores da indústria;
    • 2: empresas aéreas;
    • 3: empresas áreas e indústria relacionada;
    • 4, 5 e 6: instituições bancárias;
    • 7: empresas de petróleo;
    • 8: telecomunicações;
    • 9: empresas nacionais.

    Faixas magnéticas: quase aposentadas

    Por baixo da parte visível, há três linhas magnéticas que são responsáveis pela codificação dos dados bancários dos correntistas, por exemplo. Estas linhas dividas em muitas pequenas barras que são magnetizadas para sul ou norte, fazendo com que cada conjunto represente uma numeração diferente.
    Grande parte dos terminais eletrônicos, instalados em estabelecimentos comerciais, ainda possui suporte para a leitura das faixas magnéticas (aquelas que ficam na parte traseira dos cartões). Mas com o passar do tempo, estas faixas vão perdendo a importância, pois grande parte dos bancos as está trocando por chips.

    Chip: mais segurança para você

    Alguns cartões possuem também chips em um dos lados do plástico e nele ficam armazenados vários dados criptografados pela fabricante. Sempre que for utilizado para realizar alguma compra, os dados são cruzados com as informações enviadas pelas instituições bancárias para que haja mais segurança na transação, ou seja, menos chances de clonagens.
    Chips trazem mais segurança
    Fonte da imagem: MasterCard
    Há várias vantagens dos chips sobre as faixas. A principal delas está na necessidade de senha para ativação. Cartões de crédito mais antigos só precisavam da parte física e de uma assinatura para serem aceitos. Hoje, a assinatura é dispensada, mas em troca surgiu a exigência do código de ativação para cruzamento de dados e posterior autorização.

    Depois da senha: a transação

    Assim que o botão verde dos terminais eletrônicos é apertado, uma série de ações são realizadas para que o banco autorize a sua compra. Primeiro, o terminal envia dados criptografados com a senha de acesso do cartão utilizado até a central da empresa que forneceu o crédito utilizado (Visa ou MasterCard, por exemplo).
    Como funcionam as transações
    Fonte da imagem: MasterCard
    Caso seja aprovada a compra, a informação é redirecionada para o terminal do estabelecimento e o portador pode ir para casa com sua nova televisão, outra vez um exemplo. Assim termina a função do consumidor, que só volta à cena na hora de pagar sua fatura do cartão de crédito.
    Mas a movimentação financeira ainda não terminou, pois o vendedor não pode ficar apenas com um comprovante de compra, ele precisa de dinheiro para manter seu comércio. Por isso existem os passos que não são acompanhados pelo comprador, mas que são a parte mais importante de todo este processo.
    A empresa de crédito repassa o valor da compra para a conta do vendedor (com os descontos do serviço já efetuados). Caso o consumidor não pague sua fatura, o fornecedor do crédito fica no prejuízo. Por isso são cobrados juros sobre cada dívida não paga pelos assinantes do cartão.
    Rapidez e facilidade
    Esses juros, somados às pequenas porcentagens sobre cada transação realizada, são responsáveis pelos lucros que MasterCard, Visa, American Express e outras empresas deste ramo possuem.

    Como funciona a transmissão dos dados?

    Você já deve ter notado que as transações em terminais eletrônicos demandam a utilização de máquinas especialmente criadas para estas funções. Não é possível utilizar computadores para isso (apesar de iPods e iPhones serem compatíveis com aplicativos para transações bancárias com cartões), pois os mesmos não possuem estrutura para a criptografia dos cartões.
    Pela linha telefônica, os dados são enviados até a central financeira e, se aprovada a transação, novos dados são enviados como resposta até o terminal. Em suma, o processo é bastante similar à utilização da internet, mas em vez de os dados passarem por servidores, a ligação é mais direta: loja e empresa de cartões.

    E os cartões de débito?

    O funcionamento dos cartões de débito é basicamente igual, mas contam com um passo a mais. Em vez de pararem na empresa que fornece o crédito para os portadores do cartão, esta empresa repassa as informações para os bancos, que informam a existência ou não de saldo ou limite suficiente na conta do correntista.
    Direto da sua contac
    Se houver, a transação é completada e o dinheiro é enviado da conta do comprador para a conta do vendedor. Não havendo, a transação é reprovada e o consumidor não pode terminar a compra que estiver fazendo.

    Os benefícios dos cartões

    Inegável que o mundo está passando por uma crise de segurança pública. É difícil encontrar quem nunca tenha sofrido, ao menos, uma ameaça de assalto durante a vida. Por isso, abandonar o dinheiro em espécie é uma atitude que muito têm tomado nos últimos anos. Em vez de carregar várias notas para todos os lugares, a utilização de apenas um cartão é suficiente.
    Outra vantagem é o fim da necessidade de possuir dinheiro no momento da compra. Muitas empresas aceitam o parcelamento de produtos nos cartões de crédito, o que permite ao comprador uma maior flexibilidade na hora de pagar suas contas. Esse tipo de transação geralmente é associado a juros, mas para alguns casos eles são bastante compensadores.
    Muita tecnologia nos cartões
    Quem viaja bastante para países que utilizam moedas diferentes das que são utilizadas na nação de origem, pode contar com os cartões internacionais para acabar com a necessidade de câmbio monetário. Em vez de o turista levar reais para trocar por dólares, por exemplo, só é necessário passar o cartão e as conversões são feitas automaticamente.
    Por fim, existe a vantagem que os usuários do Baixaki mais apreciam: compras pela internet. Com cartões de crédito é muito mais fácil realizar transações com lojas virtuais, pois todo o incômodo de ir até o estabelecimento comercial para comprar os produtos ou pagar os boletos é eliminado.

    Cuidados são necessários

    Mas “nem tudo são flores” no mundo do crédito. Compras por impulso são o maior problema para qualquer portador. Quem é que nunca comprou alguns produtos sem ter a certeza de que poderia pagar as contas quando a fatura chegasse? O acúmulo de contas desse jeito pode gerar dores de cabeça enormes devido aos juros cobrados.
    Cuidado com suas compras
    Apesar de facilitar as compras pela internet, sempre existe o medo de que os cartões utilizados sejam clonados. Por isso, é de suma importância que todos os passos de segurança sejam seguidos da maneira mais racional possível. Recomenda-se a utilização de serviços como o PayPal quando transações forem realizadas com contrapartes desconhecidas.
    .....
    O Baixaki espera que todos tenham compreendido o funcionamento destes pequenos pedaços de plástico. Apesar do tamanho, são de suma importância para a movimentação do mercado mundial. Agora conte para nós quais foram suas impressões acerca deste artigo. Aproveite seu comentário para dizer com que frequência utiliza cartões de crédito e quais as principais vantagens deles para você.
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